Voltando às minhas origens, da entrada no mundo do trabalho, sou explicador em partime.
Ou seja, um rendimento complementar diário, independentemente de quando irei receber do explicando.
A gestão de tempo é o que mais me fascina, em vez de dizer que estou ocupado, digo antes, que estou sempre disponivel. Essa confiança,motivada pela alteração retórica do discurso, começa a dar os seus frutos.
Como prova de gratidão na primeira aula ,recebi logo uma prenda, que só iria receber no dia 19.
Excelente. Que explico eu durante esses 50 minutos, a qualquer hora, em qualquer lugar?
Soluções, para aquilo que quem precisa, não consegue resolver sózinho(a).
Óbviamente que as regras e limites são impostas por mim, que nessa milésima de tempo de auto-afirmação, sou apelidado de, mestre, mandão, ditador, intransigente, insensivel, ganancioso, egocentrico, maquiavélico, incompetente, sonhador e sobretudo práctico.
Neste meu regresso ao passado, da capacitação das competências adormecidas, há mais de 20 anos, tive nota máxima, e como a contratação é diária tenho já agendada nova sessão, para no mesmo local, à mesma hora do dia seguinte, prosseguir aquele que é para mim o maior dos desafios na evolução, apontar soluções quando o caminho aos olhos dos outros se apresenta dificil.
O mais caricato disto tudo é que para além do enorme prazer que me dá ensinar, ganho dinheiro e aprendo, não só com os erros mas também com aqueles a quem transmito conhecimento.
É a comunicação global, ao nivel da unidade individual.
Esta é a minha forma de trocar tempo por dinheiro, sendo um, limitado, o outro vale em função do uso para que é utilizado.
A melhor forma de realização é fazer o que sabemos. Vem isto a propósito, das variação das funções que existem ao longo ...
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