Sábado, 8 de Março de 2008
Engenharia Financeira
Com a "Empresa na Hora", tão badalada politicamente, o que hoje é verdade amanhã já é mentira, ou seja de assalariado passa-se a empresário.
Muitas vezes não passa, de um novo estatuto, que tal como o titulo de Dr. ou Prof. , dá jeito ostentar, já que mais não seja, para dizer que se é Sócio Gerente, Admistrador ou Director do departamento que se quiser inventar.
Existem muitas vaidades na verdade, e em muitos casos como as empresas não são económicamente viáveis, são os próprios sócios ue injectam capital para que financeiramente não tenham que abrir falência.
Desde logo se pensa numa sede fixa e fisica para provar que a empresa existe de verdade.
Assim que se admitem empregados, estes julgam-se logo no direito, que se forem futuramente despedidos, vão ser indemenizados com certeza, dependendo dos anos e tipo de contracto que assinaram. Daí se vê que cada vez mais os novos empressários optem por tarefeiros, ou os tão em moda outsourcings, ou prestadores de serviços.
Outra coisa que vejo com a maior das banalidades é depois de abrir uma, abrir outra e mais outra até se encontrar um nicho de mercado que nos traga mais valias sem grande esforço.
São estes os tempos de mudança, mas a máxima é sempre, se não dá lucro fecha e abre outra.
Para já não falar na prática de despesas numa empresa e lucros noutra.
Mas essa será outra conversa.
Por hoje dediquemos o dia às mulheres, porque elas merecem tudo, ou não fossem elas a nossa mãe.