Quando falo aos mais novos em escudos, ou contos, ficam baralhados e com razão.
O processo inverso ainda me causa algum embaraço, servindo apenas para comparação, com um passado já longinquo.
Hoje apeteceu-me então falar em qualquer coisa como, quarenta milhões de contos.
Ora, se esse fosse o desafio, para amealhar durante 10 anos, qual seria o negócio a que tinha que dedicar-me?
Estou na busca disso mesmo, em 2018, farei o relatório das conclusões que conduziram a tal resultado.
Acreditando, estando atento, trabalhando com um objectivo em mente, aproveitando todas as oportunidades, que a vida nos coloca no caminho, estou cada dia mais perto, do que procuro, sem surpresa de o conseguir alcançar.
A sorte não existe, constroi-se no dia-à-dia, por isso, não se admire se de um dia para o outro passar a ser "MILIONÁRIO".
Acredita nisso?
Os valores morais, não são quantificáveis em valor monetário.
Passei seguramente os melhores 4 dias, dos meus ultimos 7 anos.
Que ganhei com isso? Tudo aquilo que dá ânimo e fortalece a alma.
A questão está, nas decissões que se tomam e ter plena consciência que estou a ser coerente.
Por isso não me canso de repetir a escala de valores, Saúde, Familia, Trabalho e Dinheiro.
QUer se goste quer não é assim que me sinto bem e realizado.
A amizade é algo que se cultiva todos os dias, não adianta querer ser, ou parecer, aquilo que realmente não sou. Quando foi a última vez que senti mêdo?
Sentir-me útil dá-me coragem.
Dei por mim a pensar que hoje tenho alguém que faz questão de me dedicar o dia.
Sabe bem, sabe mesmo muito bem. A retribuição não vai ser com dinheiro mas carinho, muito, mesmo muito.
São estas coisas que não têm preço, que não custam mesmo nada assim haja tempo vontade e diálogo para as fazer.
No mundo competitivo do trabalho, por vezes fui surprendido, com frases do tipo, " não sou teu pai", hoje entendo isso, ainda não disse, mas se calhar com o tempo e com os anos em cima dos ombros acabarei por dizer. Talvez porque só agora entenda, quanto infindáveis são os compromissos que temos por dever, assumir para com os filhos. Isso impede-me de estar mais liberto para ajudar aqueles que, por força da idade, até que já poderiam ser meus filhos, são-no apenas porque detenho o saber da experiência e a responsabilidade de poder mandar.
Por isso vos peço, meus filhos de profissão, tenham paciência e aturem um pai rabugento, que não hesita em ensinar, mas que exige tanto empenho e respeito quanto aquele que exijo das portas para dentro de casa.
Têm azar, é que sempre ouvi dizer que, somos todos uma Familia.
Até ao dia em que cada um tiver filhos, haverá sempre um PAI que nos apoia, para bem ou para o mal, consuante o caminho que se escolhe e os apoios que se procuram.
Fazer mais e melhor é desafio constante na minha vida.
A necessidade aguça o engenho, se posso poupar não vou gastar, porque pode fazer falta no futuro.
Esta mentalidade do aforro e da poupança, tem muito a ver com a previsibilidade do imprevisivel. Ou seja a gestão de recursos, neste caso financeiros, vai muito para além do que se possa imaginar. O velho chavão, durante a vida já não vou conseguir gastar tudo o que tenho, só é verdade, porque, de forma consciente, quem afirma isso, ou é mesmo muito rico, mas sobretudo, tem consciência que a sua disciplina de vida, não o vão deixar cometer loucuras. Por muito rico que se seja basta dar tudo o que temos para momentâniamente se ficar sem nada.
Sei que é dificil de acreditar que quanto mais se dá, mais se recebe. Isso tem a ver com não acreditar nisso mesmo. Se fosse formula mágica e universal, todos dávamos, ficando à espera de receber ainda mais.
Optei por ter em frente a mim, no meu covil de devaneios intelectuais, um quadro com o que tenho para fazer. Verdade seja dita, que todas essas tarefas, não dependem só de mim, senão já estariam feitas. A moeda de troca, limita-me o que devo ou não devo fazer.
Por isso só sou proactivo no que consigo fazer dispendendo apenas energia fisica e intelectual.
Nessas duas não me poupo.
Estou mesmo assim, desocupado durante o periodo em que troco tempo por dinheiro, porque aì a inactividade passa para quem me contracta.
Como se Sete não chegassem, passam a ser 13, os pecados, que exigem confissão nos 20 dias seguintes à sua práctica.
Recomendações essas que emanam de uma religião, na qual, por obrigação, quer familiar, quer escolar, fui educado, até ao momento em tive capacidade para decidir e descernir, o que aceito por verdades e valores morais.
Lendo pela manhã, um desses jornais gratuitos, dei comigo a pensar que de todos esses pecados mortais, a "IRA", é o que vou ter que confessar, nos próximos 20 dias.
A satisfação do crente, é que depois de confessar o pecado, fazendo penitência, rezando o receituado pelo cura, tem um bem estar, garantido pela absolvição divina, que se equipara á medalha de mérito e bom comportamento. A isso chamo perdoar.
No dia a dia, faço isso constantemente, ouço, ralho e sigo em frente, pois não adianta chorar sobre o leite derramado.
O que somos, não tem a ver com o que dizemos, mas antes com a forma como agimos.
Coragem é, assumir as atitudes tomadas de forma consciente, ainda que isso traga prejuizos, morais, financeiros, problemas de disciplina, ou punições por incumprimento da lei Universal que cada um aceita, como regente das relações da vida, em sociedade, no mundo do trabalho, no seio da familia, no mundo em que vive.
Ser "EXTRAordinário" é sair da vulgaridade, é receber o reconhecimento e mérito, daqueles que nos admiram. A esses ficamos gratos.
Libertar fantasmas, esquecer maldades, aceitar tratamento desigual, faz parte da Selva Urbana em que decidi viver, da incapacidade de competir com economias emergentes, como a China, onde fazem, mais barato, melhor, a preços que não dão para pagar sequer, o café que tomo como droga, assim que saio de casa, por acreditar que me irá acordar, para enfrentar mais um dia, o primeiro, do resto da minha vida.
Mas há tesouros que nem nos passam pela cabeça, a questão está sempre em saber, onde se encontram, a quem pertencem e o motivo porque são tão valiosos.
Se me pertencerem, terei que ser astuto em o vender pelo melhor preço, caso o dinheiro seja a minha ambição de vida.
Não, não é, "Vive e Deixa Viver", é a minha forme de estar neste mundo utópico, em que a pirâmide de valores, um dia irá ser invertida.
A tendência natural é, como sou dependente, pagar mais por aquilo que não sei ou não quero fazer, e gastar naquilo que é raro.
Talvez estas sejam algumas verdades inconvenientes, daquelas que para além de não ouvir, só dou conta, quando me batem à porta.
Voltando às minhas origens, da entrada no mundo do trabalho, sou explicador em partime.
Ou seja, um rendimento complementar diário, independentemente de quando irei receber do explicando.
A gestão de tempo é o que mais me fascina, em vez de dizer que estou ocupado, digo antes, que estou sempre disponivel. Essa confiança,motivada pela alteração retórica do discurso, começa a dar os seus frutos.
Como prova de gratidão na primeira aula ,recebi logo uma prenda, que só iria receber no dia 19.
Excelente. Que explico eu durante esses 50 minutos, a qualquer hora, em qualquer lugar?
Soluções, para aquilo que quem precisa, não consegue resolver sózinho(a).
Óbviamente que as regras e limites são impostas por mim, que nessa milésima de tempo de auto-afirmação, sou apelidado de, mestre, mandão, ditador, intransigente, insensivel, ganancioso, egocentrico, maquiavélico, incompetente, sonhador e sobretudo práctico.
Neste meu regresso ao passado, da capacitação das competências adormecidas, há mais de 20 anos, tive nota máxima, e como a contratação é diária tenho já agendada nova sessão, para no mesmo local, à mesma hora do dia seguinte, prosseguir aquele que é para mim o maior dos desafios na evolução, apontar soluções quando o caminho aos olhos dos outros se apresenta dificil.
O mais caricato disto tudo é que para além do enorme prazer que me dá ensinar, ganho dinheiro e aprendo, não só com os erros mas também com aqueles a quem transmito conhecimento.
É a comunicação global, ao nivel da unidade individual.
Esta é a minha forma de trocar tempo por dinheiro, sendo um, limitado, o outro vale em função do uso para que é utilizado.
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